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É possível acelerar o tratamento de feridas no pé diabético? - DMC

Apesar de o quadro poder avançar rapidamente, é possível conseguir uma cicatrização mais rápida. Saiba mais sobre o pé diabético!


O que é o pé diabético?

Primeiramente, o pé diabético constitui uma série de alterações na região que são provocadas por um quadro não controlado da doença de base. Ou seja, quando os pacientes não conseguem controlar o diabetes, pequenos ferimentos tendem a surgir nos pés, podendo transformar-se em feridas maiores, conhecidas por úlceras.

Tais lesões costumam demorar a cicatrizar, havendo casos de feridas que permanecem abertas por longos anos. Logo, o acompanhamento deve ser assíduo e urgente com o intuito de prevenir o avanço delas. Afinal, quando isso ocorre, pode haver o risco de amputação.

Como será possível entender adiante, há uma técnica que não apenas acelera o tratamento das feridas, como também, em muitos casos pode curar o pé diabético.


O cenário da condição no país

Antes de prosseguir, vale mencionar que o Brasil é o 5º país com maior número de diabéticos no mundo. De acordo com a Escola Paulista de Medicina, o território registra cerca de 16,8 milhões de pessoas com a doença.

Consequentemente, o pé diabético, que já configura uma complicação comum entre esses pacientes, tende a se manifestar com uma frequência preocupante. Esse cenário necessita ser mudado, pois, caso contrário, haverá bastante brasileiros lidando com as sequelas do diabetes, bem como a redução da expectativa de vida.


O melhor caminho é a prevenção

Com toda a certeza, após o diagnóstico do diabetes, a melhor estratégia para evitar o pé diabético é examinar o membro com frequência. Só para ilustrar, um espelho pode auxiliar na detecção de cortes, calos, frieiras e alterações de cor. Todos esses indícios devem ser imediatamente relatados aos médicos que acompanham o caso.

Ao mesmo tempo, são cuidados importantes:


✔ Lavar os pés com água morna e usar toalha macia para secá-los

✔ Usar meias sem costuras, dando preferência a tecidos de algodão ou lã

✔ Manter os pés calçados até mesmo na praia

✔ Optar por sapatos que ofereçam firmeza


Sintomas do pé diabético

Diante dessas feridas, os pacientes começam a sentir formigamento e dores constantes nos pés, assim como outros sintomas: odor; inchaço; espessamento da pele; perda de sensibilidade; fraqueza nas pernas; e manifestação de pus nas feridas.


Afinal, como acelerar o tratamento das feridas?

Sem dúvida, as lesões do pé diabético são caracterizadas pela cicatrização tardia. Isso pode gerar infecções que, se não forem rapidamente tratadas, levam à amputação.

Muitos métodos terapêuticos não levam a cura, apresentando-se ineficazes e oferecendo apenas cuidados paliativos. Na maioria deles, o tratamento visa apenas a limpeza da ferida e o uso de curativos para proteção. Já quando há infecção, são necessários antibióticos (de uso tópico ou sistêmico). Além disso, eles podem ser associados a outros medicamentos, visando aumentar a irrigação sanguínea dos membros inferiores.

Por fim, nos casos mais graves, pode ser necessário fazer cirurgia para retirar a área de pele afetada para favorecer a cicatrização (procedimento conhecido como desbridamento). Todavia, quando a ferida não é detectada numa fase inicial ou quando o paciente não cumpre o tratamento adequadamente, a região afetada pode ser muito grande, podendo ser necessário amputar o pé ou parte dele.

Em alguns casos, quando a úlcera é muito profunda e necessita de cuidados muito constantes, pode ser recomendado o internamento no hospital.


Avanços na Medicina Regenerativa

Até pouco tempo, na Medicina Regenerativa não havia um panorama otimista para o tratamento de pés diabéticos. Isso mudou com a chegada da técnica One STEP®, que apresenta as melhores perspectivas para pacientes portadores de pé diabético. Através de um comprimento específico de luz infravermelha, tecido adiposo com grande volume de células regenerativas ativas do próprio paciente são coletadas.

Tal material possui grande potencial regenerativo que pode ser enxertado nas feridas.

Dessa maneira, os médicos conseguem evitar o prolongamento dos ferimentos, dispensando a necessidade de tomar medidas drásticas em relação ao membro. Em síntese, ela não apenas acelera o fechamento das lesões, como, em muitos casos, sana o problema.


Possui diagnóstico de pés diabéticos? Converse com seu médico ou sua médica sobre a possibilidade de realizar o tratamento com a técnica One STEP®!

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