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Como saber se estou com feridas complexas no corpo?

Essas lesões na pele são categorizadas em diferentes tipos e possuem tratamento. Entenda melhor sobre as feridas complexas a seguir!


O que são feridas complexas?

Antes de mais nada, as feridas complexas são lesões que não alcançam cicatrização num período de até 8 semanas. Consequentemente, elas exigem um tratamento mais delicado e com técnicas específicas.

Ao mesmo tempo, é possível mencionar que elas são caracterizadas pela perda de cobertura da pele, dos ossos, dos músculos, dos tendões e dos tecidos subcutâneos.


O que provoca esse quadro?

As feridas complexas acometem, principalmente, pacientes com diagnóstico de diabetes, obesidade e desnutrição. Só para ilustrar, o pé diabético possui um dos registros desse tipo de ferida mais difíceis de serem tratados.

Normalmente, é provocado pelo descuido de uma simples ferida que pode assumir grandes proporções. Portanto, quem possui diabetes necessita avaliar os pés com frequência. Nesse sentido, a presença de calos, cortes e frieiras denunciam o início do problema, podendo ser acompanhada de forma menos invasiva pela equipe médica responsável pelo caso.


Sintomas

Além disso, as feridas complexas podem apresentar uma perda de pele extensa, assim como infecção.

São outros sinais: perda de pelo na região afetada; redução das pulsações da artéria; forte dor ao levantar as pernas; e extremidades frias.

Os pacientes com pé diabético, por exemplo, manifestam odor, inchaço, pus, fraqueza nas pernas, perda de sensibilidade e inchaço.


Tipos de feridas complexas

Por outro lado, as feridas complexas recebem diversas classificações. Aquelas não causadas por comorbidades, mas, sim, devido a traumas, são categorizadas como traumáticas.

Já as feridas cirúrgicas complicadas, como o próprio nome indica, são decorrentes de procedimentos complexos. Logo, são caracterizadas pela abertura espontânea dos pontos.

Comorbidades, como diabetes, são classificadas em feridas crônicas. No entanto, aqui também são enquadrados os casos de pacientes que permanecem acamados por um longo período, sendo acometidos por úlceras de pressão.

Por fim, as feridas complexas da vasculite são resultantes do processo inflamatório dos vasos sanguíneos, bem como pela imunossupressão. Por isso, é comum em quadros de lúpus, anemia falciforme e artrite reumatoide.


Tratamento

Antes de mais nada, o tratamento de feridas complexas pode ser cirúrgico ou não. Dessa maneira, quando o organismo está extremamente debilitado ou o caso é detectado precocemente, é possível realizar um acompanhamento menos invasivo.

Curativos especiais, desbridantes tópicos, emolientes e limpeza do local são os principais métodos recomendados.

Todavia, feridas mais significativas e com grande exposição de tecido exigem a intervenção cirúrgica. Portanto, os pacientes nessa situação são beneficiados pelas tecnologias da Medicina Regenerativa, sendo a técnica One STEP® a que proporciona resultados mais promissores.

Afinal, ela consegue coletar células regenerativas dos próprios pacientes, viabilizando o uso no tratamento de feridas complexas. Consequentemente, há menor incidência de dor durante o pós-operatório, o qual é mais rápido, e melhores perspectivas funcionais e estéticas.

Antes dessa técnica, os ferimentos de maior complexidade recebiam apenas tratamentos paliativos. Ou seja, agora, a ferida que antes não podia ser cicatrizada tem alta probabilidade de ser tratada em menos de um mês.


Você possui pés diabéticos ou outro tipo de ferida complexa? Converse com seus médicos sobre a possibilidade de realizar o seu tratamento com a técnica One STEP®!


*Este é um conteúdo com finalidade educativa e não substitui a consulta médica



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