As duas patologias são comumente confundidas, porém, compartilham diferenças importantes. Entenda mais sobre artrite e artrose!
O que é a artrite?
Para compreender artrite e artrose, é importante saber que a primeira diz respeito a uma inflamação das articulações, mais conhecidas como “juntas”. Nesse sentido, o sistema imunológico destrói o tecido que envolve essas áreas. Portanto, trata-se de uma doença autoimune.
Uma vez que o tecido sofre danos, há um aumento de atrito entre os ossos e outras estruturas. Vale mencionar que a artrite recebe diferentes classificações, sendo a osteoartrite um dos tipos que mais afastam trabalhadores de suas funções. Afinal, as juntas são degeneradas, causando limitações.
E o que é a artrose?
Sem dúvida, a principal semelhança entre artrite e artrose é que ambas acometem as articulações. No entanto, esta última corresponde a um agravamento da primeira. Ou seja, quando a inflamação provocada pela artrite torna-se acentuada, gerando uma degeneração crônica de uma cartilagem ou estrutura óssea, o quadro passa a ser classificado como artrose.
Inclusive, a artrose é a forma mais comum de artrite e atinge com maior incidência o quadril, as mãos, os joelhos e a coluna. Visto que as cartilagens estão desgastadas, os ossos sofrem atrito, causando dor nos pacientes afetados com a condição.
Sintomas de artrite e artrose
Inegavelmente, a semelhança entre os sintomas se posiciona como um dos principais motivos que provocam confusão entre artrite e artrose. São os principais:
✔ Dor nas articulações
✔ Limitação na mobilidade
✔ Inchaço
✔ Perda de função (por exemplo, a sustentação do joelho fica comprometida, e os pacientes têm a sensação de que ele está “falhando”)
Esses sinais são comuns às duas doenças.
Como prevenir artrite e artrose?
Felizmente, os dois problemas são evitáveis. Só para ilustrar, o fortalecimento muscular é uma das estratégias mais eficazes de prevenção de desgaste no joelho, porque a articulação da região permanece mais estável.
Além disso, tentar manter o peso ideal para a altura evita as consequências do peso excessivo, que acaba promovendo impacto sobre as articulações.
Outro fator que favorece o desenvolvimento dessas doenças tem a ver com a prática de movimentos repetitivos. Caso não seja possível poupar o corpo dessa rotina, como acontece com trabalhadores braçais, é indispensável recorrer a uma boa estrutura para executar essas atividades. Aliás, elas tendem a ocasionar outros quadros, como a condromalácia patelar.
Por fim, a artrose pode ser prevenida com o tratamento imediato da artrite. Afinal, quanto antes esta recebe acompanhamento médico, menor a probabilidade de evoluir para uma degeneração crônica.
O papel da Medicina Regenerativa
Tanto a artrite quanto a artrose não possuem cura. Consequentemente, os tratamentos visam recuperar a qualidade de vida. Nesse cenário, a Medicina Regenerativa apresenta avanços importantes e capazes de contribuir para a melhora da rotina dos pacientes afetados por esses problemas.
Quando no início, essas doenças podem ser tratadas com medicamentos e fisioterapia, conforme avaliação médica do quadro de cada paciente.
Já em estágios mais avançados, a cirurgia reconstrutiva oferece resultados mais assertivos. Nesses casos, a Medicina Regenerativa contribui com a recuperação quase total da funcionalidade da articulação acometida pela doença.
Recursos modernos, como o uso de hialuronatos de sódio, durante os procedimentos cirúrgicos influenciam positivamente os resultados. A família Opus, por exemplo, trata-se de soluções de alto peso molecular que aliviam consideravelmente a dor dos pacientes e proporcionam um pós-operatório rápido e confortável.
Suspeita que os seus sintomas sejam de artrite ou artrose? Não deixe de procurar ajuda médica rapidamente para evitar a evolução do quadro.
Se precisar de tratamento cirúrgico, converse com seus médicos sobre a possibilidade de usar o Opus durante o procedimento.
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